Fonte: www.deviantart.com
Grãos de areia que se vão
Gotas de vida que não são
Rito de fim sem razão
Saldo de sonhos em vão
O vir-a-ser nas mãos!
Sinal de gritos e dor
Ausência de palavra e calor
Tempo de silêncio e torpor
Final da ordem sem cor
Nas mãos, nada como valor!
Continua com João, o tema é A insustentável leveza do ser
Ana Fernandes
7 comentários:
Demorou, mas está aí...
Segue o enredo João!
Beijos a todos!!!
Dias se vão
Sem o toque de tuas mãos
Um café, um amigo... um irmão
O amanhã, uma ilusão
O que tenho nas minhas mãos?
É inverno e tenho frio
Insaciável estou pelo teu calor
Tuas mãos, teu toque, teu amor...
Solidão aqui estou
Saudades, choro... dor.
Lindo!
Olá a todos!
Encontrei este blog por acaso, navegando pela net e... QUE ACHADO!
ADOREI TUDO POR AQUI!
Este poema é magnífico! Parabéns Ana Fernandes, pela inspiração deliciosa nesses versos.
Voltarei mais vezes!
Beijos
Patrícia Lara.
Se persistir o tema, espero que vocês respondam à angustia de A Insustentável Leveza do Ser. O que mais angustia: o peso ou a leveza?
Meu amor, belo poema...
Espero estar à altura de continuá-lo. Bjos!
Meu amor, belo poema...
Espero estar à altura de continuá-lo. Bjos!
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